sexta-feira, 20 de novembro de 2015

5 livros clássicos que o seu filho precisa ler

O que é que pode ao mesmo tempo entreter o bebê, ajudá-lo a conquistar novas habilidades, tornar sua imaginação mais fértil, deixá-lo mais independente e, de quebra, criar rituais muito particulares e ricos com os pais? Se você pensou em um livro de histórias, acertou em cheio.

Ler para bebês, mesmo antes de terem nascido, assim como apresentar livros para as crianças logo nos primeiros anos de vida, significa oferecer a eles uma cesta de benefícios embutidos em páginas coloridas, não importa se são de papel, plástico, tecido. Por isso, separamos 5 clássicos nacionais e internacionais que não podem faltam na biblioteca da sua casa. Acompanhe! 

Oh!, de Josse Goffin. À primeira vista, um peixe. Mas a página abre e oh! – ele vira um pato. O inusitado das metamorfoses é a graça do livro, feito só com ilustrações.



 Por Favor, Obrigado, Desculpe, de  Becky Bloom e Pascal Biet. O livro mostra que aprender boas maneiras, que vão desde o respeito com os colegas até como se comportar em um jantar, pode ser divertido.
 


Menina bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado. Traz uma linda história, onde um coelho branquinho queria casar-se e ter uma filha bem pretinha. Durante a obra, o coelho tenta descobrir o segredo para conquistar o seu tão sonhado desejo.



O Cachorrinho Samba, de Maria José Dupré. No colo da Vovó, lambendo a orelha dos donos ou brincando com a garotada, o cachorrinho Samba era a alegria da casa. Até o dia em que ele, curioso, recebeu dar uma saidinha… e acabou se perdendo na cidade grande, cheia de perigos, pessoas ameaçadoras e lugares desconhecidos. Trata-se de uma coleção da editora Ática com vários contos sobre o cachorrinho samba.


O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. Com essa história mágica, sensível, comovente, às vezes triste, e só aparentemente infantil, o escritor francês eternizou esse clássico da literatura infantil e adulto.
 



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