sexta-feira, 20 de novembro de 2015

5 livros clássicos que o seu filho precisa ler

O que é que pode ao mesmo tempo entreter o bebê, ajudá-lo a conquistar novas habilidades, tornar sua imaginação mais fértil, deixá-lo mais independente e, de quebra, criar rituais muito particulares e ricos com os pais? Se você pensou em um livro de histórias, acertou em cheio.

Ler para bebês, mesmo antes de terem nascido, assim como apresentar livros para as crianças logo nos primeiros anos de vida, significa oferecer a eles uma cesta de benefícios embutidos em páginas coloridas, não importa se são de papel, plástico, tecido. Por isso, separamos 5 clássicos nacionais e internacionais que não podem faltam na biblioteca da sua casa. Acompanhe! 

Oh!, de Josse Goffin. À primeira vista, um peixe. Mas a página abre e oh! – ele vira um pato. O inusitado das metamorfoses é a graça do livro, feito só com ilustrações.



 Por Favor, Obrigado, Desculpe, de  Becky Bloom e Pascal Biet. O livro mostra que aprender boas maneiras, que vão desde o respeito com os colegas até como se comportar em um jantar, pode ser divertido.
 


Menina bonita do laço de fita, de Ana Maria Machado. Traz uma linda história, onde um coelho branquinho queria casar-se e ter uma filha bem pretinha. Durante a obra, o coelho tenta descobrir o segredo para conquistar o seu tão sonhado desejo.



O Cachorrinho Samba, de Maria José Dupré. No colo da Vovó, lambendo a orelha dos donos ou brincando com a garotada, o cachorrinho Samba era a alegria da casa. Até o dia em que ele, curioso, recebeu dar uma saidinha… e acabou se perdendo na cidade grande, cheia de perigos, pessoas ameaçadoras e lugares desconhecidos. Trata-se de uma coleção da editora Ática com vários contos sobre o cachorrinho samba.


O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. Com essa história mágica, sensível, comovente, às vezes triste, e só aparentemente infantil, o escritor francês eternizou esse clássico da literatura infantil e adulto.
 



quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Mamães vegetarianas e veganas: como garantir uma dieta rica para o bebê


Os especialistas são unânimes: a dieta vegetariana é saudável em todas as fases da vida, incluindo a gestação. Os benefícios são inúmeros: menos gordura saturada e colesterol ruim, maior consumo de fibras, fitoquímicos e antioxidantes (que combatem o envelhecimento das células). O cardápio vegetariano também protege as mulheres contra o excesso de hormônios e toxinas encontradas frequentemente nos laticínios, carnes e peixes. Outra boa notícia diz respeito ao ácido fólico (vitamina B9), cuja suplementação (antes e no primeiro trimestre da gravidez) reduz 50% a incidência das malformações do tubo neural do bebê. Nas vegetarianas, o nível costuma ser mais elevado. Pois, como sugere o nome (vem do latim folium, ou seja, folha), sua fonte natural são as folhas verdes. Ainda assim, a suplementação é recomendada para todas as mulheres, inclusive as vegetarianas.


Mas como fica a ingestão dos nutrientes encontrados exclusivamente ou em maior quantidade na carne? É provável que as vegetarianas tenham de ingerir suplementos alimentares para suprir a vitamina B12. A substância, encontrada somente em alimentos de origem animal, está relacionada ao desenvolvimento do sistema neurológico e sanguíneo. Mesmo as que comem ovos ou laticínios podem precisar do suplemento. Por isso, melhor não arriscar. 
As vegetarianas também devem estar atentas ao consumo de ferro na gravidez. Isso porque a carne vermelha é rica em ferro-heme, ou seja, forma do mineral que é melhor absorvida pelo organismo. O jeito é abusar dos alimentos ricos nessa substância, como grão-de-bico, feijões, frutas secas, açaí e melado de cana. Outra dica é tomar sucos de frutas cítricas nas refeições: a vitamina C facilita a absorção do ferro.


Por último, mas não menos importante, os médicos indicam a suplementação de cálcio. Todas grávidas devem ingerir 1500 mg diariamente, o dobro do que uma mulher normal. Mas como garantir isso sem tomar leite, tal qual as veganas? Dá para obter o nutriente das verduras, mas para atingir o mínimo recomendável é mais fácil utilizar os suplementos. Tanto para o uso de vitaminas, quanto para a escolha do cardápio, o médico deve ser consultado antes. Vale lembrar que o mais importante de tudo é ter uma alimentação balanceada - com ou sem carne.


quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Wrap Sling: o canguru moderno


O que é?
É uma espécie de canguru só que com tecido mais maleável que permite diversas amarrações para carregar o bebê.

Mas de onde vem?
Não há como saber exatamente quando se deu sua criação. Mas desde o início dos tempos era preciso carregar o filhote e o mais apropriado era junto com a mãe. Com a evolução começou-se a usar peles e tecidos que facilitavam o processo. O sling aparece em diversas culturas em grande maioria nas africanas, indianas e indígenas, no qual a figura materna para com o seu filho tem grande influência. Hoje, ela aparece de novo resgatada e repaginada. Afinal, a diversidade de tecidos e criações com wrap sling anda conquistando as mamães fashionistas.

Como usar? Gostou? Então fique sabendo que é super fácil de usar. Basta um tecido firme e em 100% algodão para não irritar a pele do bebê e pronto. Vocês podem sair lindos juntos e grudadinhos! Mas como faço? Elaboramos um tutorial bem prático, é só seguir os passos. Depois você pode ousar em outros formatos e aproveitar o tempo com seu bebê. 


 

Começo de vida na hora do passeio


Desde muito novinho, o bebê se beneficia de pequenas voltas e atividades em parques e campos. Só precisa ter critério na escolha e na duração do programa para não atrapalhar a rotina do pequeno. Confira as principais dicas!

Lugar
Parques e a casa de parentes íntimos acabam sendo boas escolhas para esses primeiros passeios. Gradativamente, a partir do terceiro mês, você pode ampliar o leque de opções, incluindo uma esticada até um centro cultural ou a casa de uma amiga e por aí vai. Lá pelo sexto mês, seu filhote já acompanhará a família na maioria dos programas e em viagens breves.

Bolsa recheada
A menos que você vá até a pracinha na esquina de sua casa, em todos os passeios é importante carregar um kit com o essencial para alimentar o bebê e fazer a higiene dele. Para não haver imprevistos, certifique-se de que a bolsa do passeio contenha
o Kit Começo de Vida e mais alguns itens necessários para o pequeno.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Lanchinhos saudáveis para grávidas




Um dos luxos da vida moderna é poder comprar comida pronta e gostosa. O único problema é que muitas vezes essas comidas estão cheias de conservantes e ingredientes que é melhor evitar durante a gravidez. Mas existem opções que são mais saudáveis, para aquelas ocasiões em que você precisa matar na hora aquela fome repentina.

1. Salada de fruta e porções individuais de fruta prontas para o consumo, vendidas em supermercados. Prefira saladas de frutas sem açúcar.

2. Água de coco. Carregue uma embalagem na bolsa. Por ser diurética, a água de coco aumenta o fluxo de urina, auxiliando na prevenção de infecções do trato urinário, bastante comuns durante a gravidez, e reduz a incidência de pedras nos rins. Só não exagere, porque água de coco também contém açúcar.

3. Uva passa. Um punhado de 30 gramas fornece 2 gramas de fibra, 4 por cento da quantidade diária recomendada de ferro e até 1 grama de proteína.

4. Iogurte natural. Esse alimento clássico e conveniente pode fornecer até 25 por cento da sua necessidade diária de cálcio, além de proteína, fibra e várias outras vitaminas e sais minerais. Vale comer com colher ou beber. Você também pode misturar com frutas ou mel, para variar o gosto.

5. Misturinha de cereal, amêndoas e frutas secas. Misture algum tipo de cereal com amêndoas ou castanhas de caju e passas ou a fruta seca de que mais gostar, e mantenha um saquinho no carro, por exemplo, ou na bolsa, para um lanchinho crocante e nutritivo que pode ser feito em qualquer lugar.

6. Palitinhos de cenoura. A cenoura contém bastante vitamina A e fibras. Você pode preparar seus palitinhos de cenoura em casa e carregá-los durante o dia, ou então comprar saquinhos de cenouras baby no supermercado.

7. Sucos naturais. Em qualquer esquina você consegue encontrar um suco de laranja fresquinho, feito na hora. Varie os sabores pedindo para acrescentar acerola, mamão ou cenoura, ou o que você gostar mais. Sucos feitos com a própria fruta são mais nutritivos que os feitos com polpa congelada, portanto não deixe de perguntar como eles são feitos e prefira os frescos.

Agora que você está grávida, é importante tentar aumentar a ingestão de determinados nutrientes, como proteínas, vitaminas e ferro, para ter certeza de que você está consumindo tudo o que o seu corpo e o do bebê em desenvolvimento precisam.

E não, não precisa seguir aquela antiga mentalidade de que grávida tem que “comer por dois”: comer melhor não quer dizer comer mais, na maior parte dos casos. Se você não era de se preocupar muito com a comida, agora vale a pena passar a fazer refeições mais pensadas e equilibradas. Limite a quantidade de guloseimas e invista em uma alimentação variada e principalmente saudável. 

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Quando posso começar a dar chá para o meu bebê?


Muitas vovós ensinam a dar chá para os bebês, evitando assim a cólica. Entretanto, hoje em dia, após muitos estudos, chegou-se a conclusão de que o leite materno é a melhor opção para o bebê, e antes dos 6 meses o ideal é não dar nada além dele, por dois motivos principais:

1.O estômago do recém-nascido é muito pequeno. Se você der chá no lugar de uma das mamadas, estará enchendo a barriguinha dele de água, e ele deixará de absorver os inúmeros nutrientes e vitaminas que o leite materno tem e que vão ajudar no desenvolvimento dele.

2.O bebê pode ter alergia aos componentes do chá, mesmo sendo naturais.

Depois dos 6 meses, você pode dar água e chás ao bebê quando ele estiver com sede, mas não exagere. Prefira dar alguns goles depois das refeições, principalmente se ele tiver comido papinha salgada. Água demais pode ocupar o lugar que deveria ser da comida no estômago. Já a partir de um aninho de vida seu baby está liberado para tomar muita água e experimentar a cartela de chás. 

A dica então, é aproveitar o Começo de Vida com muito aleitamento materno que o resto com o desenvolvimento e crescimento do seu baby você vai aprendendo o que fazer e claro, sempre converse com o pediatra do seu pequeno. Uma das dicas para auxiliar na hora da amamentação é a almofada específica para este momento. Ela é útil e deixa seu tempo com o bebê ainda mais confortável. Invista! www.comecodevida.com.br



quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Chegou a hora: O que levar para a maternidade?


Uma das dúvidas mais comuns entre as futuras mamães de primeira viagem é o que para a maternidade e como organizar a mala. Para começar, o ideal é deixar a mala pronta pelo menos duas semanas antes da data prevista para o nascimento do bebê. Então, mãos à obra com antecedência. Não se esqueça de lavar todas as roupinhas e peças que entrarão em contato com a pele do seu baby. Depois que estiverem todas lavadinhas, escolha aquelas que deseja levar para a maternidade e monte os kits com as roupas em sacolas individuais.

Cada kit deve conter tudo o que bebê usará a cada troca: body, calça, macacão, lacinho, meia, cueiro, luva, toalhinha, etc. Pensando nisso, a gente tem as sacolas individuais lindonas para vocês. Ah, e ela tem um detalhe muito importante e que precisa ser lembrado: as sacolinhas estão identificadas com o dia que será usada cada roupa desejada. Para conferir outros modelinhos e peças, passa no nosso site em www.comecodevida.com.br


Depois de arrumar a mala do bebê, chegou a hora de fazer também a sua mala! Algumas gestantes preferem fazer bolsas separadas: uma para elas e outra para o bebê, mas se você preferir pode colocar tudo numa mesma mala. Se possível compre a sacola individual do bebê e da mamãe diferentes, pois assim fica mais fácil ainda saber o que é de quem.

Não se esqueça de separar as lembrancinhas que serão entregues na maternidade, enfeites de porta, máquina fotográfica e/ou filmadora e uma listinha com os contatos das pessoas que devem ser avisadas sobre o nascimento da criança e os documentos exigidos pelo hospital e plano de saúde. Quanto aos produtos de higiene e fraldas, vale a pena conferir com o hospital se é realmente necessário levá-los, já que a maioria deles fornece esse tipo de material.


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

O Começo de Vida de um futuro leitor


Por que umas crianças falam cedo e outras demoram? As respostas estão ligadas ao estímulo que os bebês recebem dos pais e dos educadores nos primeiros meses de vida. A leitura é excelente para a estimulação infantil.

Você deve se perguntar quais são os benefícios de ler para o seu bebê se ele não entende o que você está lendo. Mas você esperaria que seu filho pudesse entender o que diz antes de começar a falar com ele? E você também não deixaria de cantar pra ele até que pudesse cantar sozinho ou brincar até que ele pudesse brincar sozinho.

Quando o bebê nasce, o seu cérebro pode fazer muita coisa, mas ainda não está totalmente desenvolvido. Quanto mais os sentidos são estimulados, mais rápido será o desenvolvimento do cérebro.

Ler em voz alta para o seu bebê
Portanto, ler em voz alta para o seu bebê é uma atividade maravilhosa que você pode compartilhar com ele desde já e por mais muito tempo. A leitura ensina a comunicação básica, introduz números, letras, cores e formas, ajuda a construir vocabulário, a estimular a memória e a ouvir. Acredite ou não, quando o seu filho fizer um ano, ele já vai ter aprendido todos os sons necessários para o aprendizado da sua língua materna. Quanto mais histórias você ler pra ele, quanto mais palavras ele ouvir, melhor vai ser o seu vocabulário e fala.


Quando pai ou mãe leem, o bebê percebe suas emoções e sons expressivos, isso o ajuda no desenvolvimento emocional. A leitura também estimula o bebê a olhar, apontar, tocar e responder perguntas que a mãe faz, imitar sons, reconhecer imagens, virar páginas e mais tarde, repetir palavras – tudo parte do desenvolvimento social e psicológico dele. Mas talvez a razão mais importante da leitura para o bebê seja a conexão emocional entre o seu colo, a sua voz, seu carinho e os livros. Ler para ele demonstra que a leitura é importante. Nunca é cedo demais para começar o incentivo à leitura. Mas só vale mesmo se for algo feito junto, despretensiosamente e com prazer. Partiu ler um livro com seu baby?! Vale já estimular desde a gravidez já!

 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Um amiguinho mascote para o seu pequeno

Além de fofos e bonitinhos, o principal o benefício destacado pelas famílias que têm bichos, pelos pediatras e até por estudiosos é o companheirismo que os diversos estímulos que um animal de estimação pode provocar na criança. O bebê exercita a coordenação motora fina, responsável pelos movimentos básicos dos seres humanos: comer, escrever, caminhar, ao ter de controlar sua força para acariciar um cachorro, um gato, um coelho. Treina a marcha ao engatinhar ou tentar andar (por vezes, correr) atrás do animal. Olfato, visão e audição são provocados pelos sons, cheiros e movimentos dos bichos. 


Um estudo realizado pela Universidade Loyola, em Chicago, mostrou os benefícios dos animais nos hospitais. Os investigadores afirmam que acariciar um cachorro pode ajudar pacientes internados a reduzir pela metade a quantidade de analgésicos que precisam tomar. Cientistas norte-americanos já haviam revelado também que ter um animal é um ótimo aliado contra o estresse. Os donos dos bichos que participaram do estudo tinham a frequência cardíaca e a pressão arterial significativamente mais baixa se comparados com aqueles que não tinham um animal de estimação. 


O mascote, sobretudo o cachorro, faz ainda com que a criança exercite sua autoridade num mundo em que adultos escolhem sobre a vida dela o tempo todo. Cachorros, gatos, passarinhos, peixes, ratos e até ursos são figuras constantes no universo dos pequenos. Estão no abajur do quarto, no border do papel de parede. São heróis em filmes e em livros infantis. Essa relação é fomentada, criada, incentivada porque, acima de tudo, traz bem-estar. Estudos mostram que o contato com animais ativa áreas do cérebro relacionadas com as emoções. Não é por outro motivo senão a sensação de bem-estar, físico e mental, que terapeutas lançaram mão da terapia com animais para tratar crianças hospitalizadas ou com deficiências mentais. Então, que tal dar de presente para seu pequeno um novo amiguinho? Na hora da escolha do bichinho, leve em consideração o espaço e o tempo que vocês poderão dedicar a ele. 


 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Exercícios na gravidez: Movimente-se

No Dia do Educador Físico nada melhor do que se movimentar. Então, para as futuras mamães de plantão destacamos as principais atividades físicas que você pode fazer durante a gravidez. Afinal, a prática de exercícios físicos pode trazer muitos benefícios à gestante. Mexer o corpo melhora o preparo físico cardiopulmonar, diminui as dores e incômodos comuns à gestação, melhora o equilíbrio e até mesmo prepara a gestante para o parto e o pós-parto. 

Mas antes é necessário consultar o ginecologista para que ele diga se a atividade física está liberada, já que algumas condições como pressão alta e placenta baixa restringem a prática de exercícios. Depois da conversa e se tudo estiver ok, nada de ficar parada! Mãos, braços e pernas à obra! A seguir, conheça os melhores exercícios para as futuras mamães.


Caminhada
Esse é o ótimo começo para as futuras mamães. Segundo os especialistas, a caminhada melhora o condicionamento cardiovascular, aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos e diminui o estresse. A caminhada pode ser feita com tranquilidade, mas respeitando certos limites.

Caso a caminhada seja na esteira, a gestante deve certificar-se de que a área das pisadas é larga o suficiente para que não haja desequilíbrio após o terceiro trimestre de gestação, quando a mulher precisa manter as pernas mais abertas para caminhar. A frequência e a duração da atividade vão depender da condição de cada gestante. Os benefícios já podem ser observados na caminhada feita três vezes por semana durante 40 minutos. 


Pilates
Apesar de ser uma das atividades mais indicada para as gestantes, a futura mamãe deve respeitar seus limites na aula de pilates. Existem diversos exercícios que são contraindicados para gestantes por conta da posição e do esforço que exigem. O correto, portanto, é buscar um fisioterapeuta que seja especializado na modalidade para gestantes. O exercício ajuda inclusive na redução da diástase abdominal, que acontece quando os músculos abdominais se separam por estarem sustentando muito peso ou por terem se esticado muito – uma complicação comum na gravidez e no pós-parto. A recomendação para a gestante é praticar pilates de duas a três vezes por semana durante uma hora. 


Natação
Nadar também está entre as melhores opções para as gestantes que querem se exercitar, pois o impacto e o risco de lesões são menores na água. Por ser uma atividade que exige certo preparo físico, a preferência é para as mulheres que já faziam algum tipo de atividade física antes de engravidar. A frequência deve ser de duas a três vezes por semana durante 30 minutos. 



sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Dia de relembrar: Dia da Infância


Que tal ter um dia para recordar os momentos marcantes da infância? Essa data existe. Menos conhecido que o Dia das Crianças, o Dia da Infância, comemorado em 24 de agosto, faz muito adulto voltar ao passado e reviver momentos especiais. Seja pela moda, comida, música, filme ou programa de TV, vale a pena curtir a nostalgia. Então, que tal voltar a ser criança ao lado do seu pequeno? Separamos algumas brincadeiras que podem e devem ser passadas de geração em geração. 

1 – Carrinho de mão
Idade: a partir de 4 anos
Número de participantes: 2
Enquanto a criança coloca as mãos no chão, com os braços estendidos, o adulto (ou outra criança) levanta suas pernas e empurra, como se fosse um carrinho de mão.


2 – Cinco Marias
Idade: a partir de 7 anos
Número de participantes: a partir de 1
Pegue cinco saquinhos de tecido e encha-os com areia ou arroz. Jogue as cinco marias no chão. Escolha uma, jogue para cima e pegue outra do chão, a tempo de pegar a primeira antes de cair. Na próxima rodada, jogue um saquinho para cima enquanto pega dois no chão e volta a recolher a primeira antes de cair. E assim sucessivamente.


3 – Telefone sem fio
Idade: a partir de 4 anos
Número de participantes: a partir de 4
As crianças devem ficar em círculo ou enfileiradas. A primeira cria uma mensagem e fala no ouvido da próxima. A mensagem vai passando adiante, cada um dizendo aquilo que entendeu. O último participante deve dizer, em voz alta, o que ouviu. Se estiver correto, o criador da mensagem vai para o fim.


4 – Mímica
Idade: a partir de 5 anos
Número de participantes: a partir de 4
Divida as crianças em dois times. Um participante deve se dirigir ao grupo adversário, que irá falar alguma palavra. A criança tem três minutos para representar, apenas com gestos, e o time deve adivinhar. O time que acertar mais, ganha.

5 – Bolhas de sabão
Idade: a partir de 2 anos
Número de participantes: a partir de 1
Misture duas colheres de sopa de detergente em um copo de água. Mexa bem e com um canudinho assopre. Quanto mais devagar a criança assoprar, maior ficará o bolha.

Já para os babys vale a brincadeira de esconde-esconde com as mãos, um brinquedinho de borracha e muitas musiquinhas divertidas. Improvise e use toda a sua criatividade. Afinal, relembrar esses momentos de criança faz bem para nós e para eles. O Começo de Vida tem que ser alegre, cheio de energia e cheio de amor. É isso que importa no final.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

5 dicas de acabar com o choro na hora do banho





O seu pequeno nasceu saudável e fofo, você já preparou tudo, enxoval da Começo de Vida está lindo, as vacinas iniciais já foram dadas. Tudo está perfeito até chegar a hora do banho. A aflição bate. Afinal, escutar o chorinho dessas fofurices dá um dó gigantesco. Mas chorar, quando se trata de bebês, é normal. Até porque essa é uma das poucas formas que eles têm de se comunicar com a gente, meros adultos. Alguns, porém, fazem mais drama na hora do banho do que outros. Saiba como contornar o chororô nesse momento em todas as idades.

Fraldinha milagrosa
É comum que os recém-nascidos chorem bastante nos primeiros banhos. Uma dica da época das nossas avós é colocar uma fraldinha de pano no fundo da banheira. Ao entrar na água e sentir o tecido encostando no seu corpo, diminui a sensação de que ele vai cair. O bebê se sente mais seguro e para de chorar.

Pato de borracha
Desde bebê, os brinquedinhos de banho podem ajudar a acabar com o choro. Bolinhas, bichinhos que espirram água e livros próprios para água costumam funcionar. Quando seu filho já estiver maior, peça que escolha um boneco para levar junto e incentive-o a dar banho nele também. Enquanto você lava a cabeça, a barriga, as orelhas, ele faz o mesmo no brinquedo.


No balde
Especialistas holandeses criaram essa forma inusitada de dar banho em bebês há 15 anos. De lá para cá, ficou mais do que comprovado que os pequenos realmente relaxam no banho de balde. Se o seu filho chora muito na banheira, vale tentar essa alternativa. Existem os ofurôs específicos para isso, mas você pode usar um balde comum sem problemas. Ele só precisa ser utilizado exclusivamente para essa função, ser transparente (para facilitar a visualização) e com a borda virada para fora, para não machucar a criança.

Banho de espuma
Após os 2 anos, dá para fazer uma verdadeira farra com espuma! Existem produtos específicos para os pequenos, para não arder os olhos, o que causaria ainda mais chororô. Dá para brincar de se esconder, fazer castelos, assoprar e ele nem vai lembrar que não queria entrar no banho.



Não quero sair!”
Se essa é a frase que você mais ouve do seu filho no banho, aí o choro vem no final de tudo. Invente uma brincadeira para o “seca, seca” e conte o que vão fazer em seguida. Se já estiver na hora de dormir, peça que ele já pense em qual história gostaria de ouvir e assim vá distraindo-o. Caso ele ainda seja bebê e chore para sair do banho, pode ser frio ou vontade de ficar um pouco mais ali, naquele contato gostoso com a mãe ou o pai. O melhor a fazer é enrolar na toalha e dar um abraço bem apertado!


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Entenda o parto humanizado


Entenda o parto humanizado
O parto humanizado tem sido a escolha de muitas gestantes para o nascimento do bebê. Mas algumas questões ainda geram dúvidas quando o assunto é posto na roda de discussão. Então, para tentar ajudar as futuras mamães a decidir esse momento importante e desmistificar o parto humanizado, elaboramos uma listinha com algumas curiosidades. Acompanhe!

O que é?
O parto humanizado é o atendimento que coloca em foco as necessidades da mulher em trabalho de parto. Assim, o princípio que reina na hora de dar à luz é o de respeito a aspectos relacionados a privacidade, a presença de acompanhante ou não, ambiente confortável, temperatura agradável e oferta de líquidos ou alimentos. A liberdade de escolha da mãe é sempre uma das questões mais importantes durante o momento e ele pode acontecer em casa ou no ambiente hospitalar.

Qual diferença entre o parto normal?

A diferença entre parto natural humanizado e o parto normal é justamente a maneira como o processo é conduzido. No parto humanizado o atendimento é centrado na mulher. As intervenções de medicamento, aceleração do parto ou mesmo o tradicional corte vaginal acontece somente quando é estritamente necessário. Além disso, no parto normal a mulher é apenas um agente passivo, no qual todas as decisões e processos são decididos pela equipe médica. Já no parto humanizado, a troca entre a equipe médica ou a doula é intensa.


Além do parto
Outro ponto a ser ressaltado, é que parto humanizado não se limita apenas ao momento do nascimento do bebê mas sim, a todo processo da gestação, do nascimento e do pós-parto,
ressaltando-se a importância do aleitamento materno nesta etapa.

Quais as vantagens de um parto humanizado?
Existem muitas vantagens para a mãe e filho. Como não há necessidade de recuperação da anestesia, nem de uso de medicamentos, nem da episiotomia, além do maior conforto emocional, a tendência é de um restabelecimento mais rápido, além de uma percepção mais positiva da experiência do parto. Para os bebês, as vantagens não estão completamente claras em longo prazo, mas sabe-se que com menos stress e uso de drogas/medicamentos envolvidos no processo, o risco de complicações tende a diminuir. Além disso, teoricamente, ele nasce de uma forma mais tranquila e a amamentação acontece logo após o parto, o que promove o vínculo entre mãe e bebê, tão importante nesse começo de vida.

É sua escolha
Com acompanhamento da sua obstetra e um pré-natal feito dentro dos conformes, não há porquê não optar pelo parto humanizado. Toda a gravidez tem riscos normais, implícitos a situação. Então, antes de decidir como você deseja que o parto ocorra procure diferentes opiniões médicas, converse com mães que já passaram por diversos tipos de parto, mas não esqueça que a decisão cabe a você, em como você se sente confortável que a experiência do parto é única, sendo assim, varia de mulher para mulher. O mais importante é que o momento lindo de gerar, seja da maneira mais agradável possível e cheio de amor. Isso não pode faltar!


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Semana de Aleitamento Materno: alternativas para as mamães que trabalham




Para as (futuras) mamães de plantão no dia 1 de agosto começou a Semana Mundial do Aleitamento Materno, que vai até o dia 7 e tem como tema este ano mulheres que trabalham e amamentam. A iniciativa busca sensibilizar empresas sobre a importância da amamentação. Mas sabemos que para as que trabalham, após o fim da licença-maternidade continuar amamentando requer planejamento. A tarefa costuma afligir muitas mulheres em um momento que já é delicado por implicar na separação de mãe e filho. Então, separamos algumas dicas de como equilibrar a rotina de trabalho e a amamentação sem abrir mão nenhum dos dois.

Amamente o seu bebê sempre que estiver em casa.

Para manter uma boa produção de leite é importante amamentar muitas vezes. Quanto mais você dá de mamar, mais leite você terá. Aproveite os momentos que você está em casa, como antes de ir para o trabalho, se possível no intervalo e após o fim do expediente. Nos fins de semana amamente com mais frequência, assim você estimulará a produção de leite.

No trabalho, retire o seu leite com uma bomba para esvaziar o peito.
Esse leite pode ser dado ao bebê quando a mãe não está ou pode servir para preparar uma papa. Reserve tempo suficiente para que você fique descontraída ao retirar o leite com a bomba, se estiver com pressa, talvez não consiga retirar leite suficiente.

Escolha uma creche que fique perto do seu local de trabalho.
Assim, você pode aproveitar as horas de dispensa do trabalho para amamentação e se deslocar até creche e aí amamentar o seu bebê.

Trabalhar a tempo parcial.
Após a Licença por Maternidade (120 dias ou 150 dias) a mãe pode gozar a Licença Parental, que, numa das suas modalidades, consiste em trabalhar a tempo parcial (metade do tempo completo) durante um período máximo de 12 meses, com a consequente redução do salário.

Licença sem vencimento.
A mãe pode solicitar uma licença sem vencimento, ao abrigo da Licença Parental ou da Licença Especial para assistência a filho até aos 6 anos de idade.
Para mais informações sobre os direitos da mãe trabalhadora, consulte a legislação, no link: http://www.brasil.gov.br/saude/2011/10/conheca-alguns-direitos-da-mulher-gravida.

Confira algumas famosas que amamentam e entraram na campanha de aleitamento materno em apoio a amamentação em público e no horário de trabalho. 

domingo, 19 de julho de 2015

10 coisas que ninguém te conta sobre o pós-parto


Todo mundo fala sobre as maravilhas de se tornar mãe. Do amor incondicional, da emoção do parto, do momento de cumplicidade na amamentação... O que quase ninguém comenta, porém, é que depois que o bebê nasce a mulher não fica em estado de graça, não. O corpo fica inchado, começa um sangramento intenso e amamentar pode não ser tão simples quanto parece. Embora, ainda assim, a gente ame passar por isso só para ter nosso pequeno nos braços, nunca é demais se informar sobre o assunto.

1. Sangramento

Sabe quando o dia do nascimento se aproxima e você começa a estocar coisas em casa para não precisar sair depois que o bebê nascer? Então, capriche nos absorventes! Depois do parto, é normal ter um sangramento intenso durante algumas semanas e, em geral, o fluxo costuma ser ainda maior para quem tem parto normal. Isso acontece porque o corpo está eliminando o material que revestia o útero durante a gravidez e o sangramento dura por volta de 40 dias, mas são nos primeiros 10 que você vai precisar dos absorventes mais poderosos.

2. Baby Blues

Você sempre ouviu dizer sobre o amor imenso e incondicional de quando se torna mãe, mas vivia se pegando triste ou meio deprimida? Não precisa se sentir culpada ou envergonhada por isso! "O pós-parto é uma verdadeira explosão hormonal e essa alteração por si só já pode levar ao Baby Blues. Associado a isso, ainda têm todos aqueles sentimentos normais quando o bebê nasce, como medo e ansiedade", explica a Dra. Natalia Tannous, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz.

3. O bebê sai, a barriga fica

Nem adianta criar expectativas, pois você não vai sair da maternidade com a barriga igual à anterior à gravidez. "O tempo de recuperação varia de acordo com a musculatura que a mulher tinha antes da gestação, mas em qualquer caso, o útero não volta imediatamente ao tamanho normal. Ele leva mais ou menos um mês para recuperar as dimensões de antes", destaca a especialista. Algo que pode auxiliar nesse processo é o uso da cinta, que funciona como um mecanismo que ajuda a colocar a musculatura no lugar.

4. Não é tão natural quanto dizem

Há quem diga que amamentar é um ato instintivo. Pode até ser, mas a verdade é que, em muitos casos, dói, machuca e é difícil. O ideal é pedir ajuda e aprender novas posições, além da pega correta, claro. Mesmo assim, há mulheres que não conseguem amamentar tanto quanto gostariam - seja porque não têm leite suficiente ou porque ele empedra, por exemplo. O importante é não se comparar às suas amigas e saber que é normal ter dificuldades no começo.

5. Visitas nem sempre são tão bem-vindas

A gente ama a família e adora saber como nosso filho já é querido por tanta gente. Mas depois do esforço e da ansiedade, receber o pessoal do escritório no hospital não é aquela maravilha toda. Em casa, normalmente, o cansaço é ainda maior e só de pensar em levantar para abrir a porta já dá uma preguiça... A campainha toca e a vontade é de se esconder em baixo dos lençóis.

6. A quarentena

O seu médico vai recomendar cerca de 40 dias de resguardo. Isso é importante para manter a recuperação do organismo e evitar infecções, já que o colo leva esse tempo para fechar. Mas o que acontece com muita gente - e poucas contam - é que o desejo sexual não aparece, necessariamente, quando a quarentena termina. Porque o cansaço é muito, você fica com medo de sentir dor ou até mesmo porque simplesmente não quer. "Acho que até mais importante do que a recomendação médica é respeitar o tempo da mulher. Ela precisa ter vontade de ter relação e saber se está com alguma dor ou não", aponta a obstetra.

7. Cansaço

Ok, sobre isso todo mundo fala e você não pode dizer que não foi avisada. Mas embora a gente escute a vida inteira as mães contando sobre a exaustão de cuidar de um recém-nascido, só descobre mesmo como isso funciona na prática. E é quando você passa o dia inteiro de pijama esperando alguém chegar para poder tomar um banho de dois minutos que entende exatamente o que elas queriam dizer.

8. Gases e inchaço

Não é só a barriga que sai maior do que você gostaria do hospital. O corpo todo fica meio inchado, principalmente os pés. "Na gravidez, o tamanho da barriga já dificulta a circulação e faz as extremidades ficarem inchadas. No pós-parto isso continua, principalmente para quem fez cesárea, pois o tempo em repouso na cama também contribui para isso", esclarece a Dra. Natália, que acrescenta: "como na cesariana abrimos o ventre da mulher, a entrada de ar ajuda a formar gases, que pioram com o repouso".

9. Elas continuam

Você sabia que o útero continua tendo contrações mesmo depois do parto? Pois é. E dá até para sentir! Isso porque ele está voltando ao tamanho normal e esse processo é estimulado pela amamentação. Conforme o bebê suga, estimula a produção de ocitocina que torna essa diminuição do útero ainda mais rápida.

10. Palpites

De repente, todo mundo vai entender tudo sobre recém-nascidos e te dar mil conselhos sobre como dar banho, como colocar o bebê para arrotar e até no tipo de roupa que você coloca nele. Sim. Inclusive gente que não tem a mínima ideia do que fazer com uma criança. Apenas sorria!

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/saude/bebe/10-coisas-que-ninguem-te-conta-sobre-o-pos-parto?origem=homebebe

terça-feira, 10 de março de 2015

Mês da Mulher


"PARA MIM, A CRIAÇÃO DE UMA MENINA FORTE COMEÇA AINDA NA INFÂNCIA: MOSTRANDO QUE ELA NÃO É MENOS (NEM MAIS) POR SER MULHER".
Desde que eu era pequenininha, eu olhava para minha mãe e a considerava uma super-heroína. Eu admirava sua força, determinação e imaginava se um dia conseguiria ser como ela. Costumo dizer que venho de uma família de mulheres fortes: minha bisavó - numa época em que mulher alguma ousava trabalhar fora - tinha uma profissão e ganhava o seu dinheirinho. O mesmo aconteceu com minha avó, que se tornou viúva muito cedo e, a duras penas, teve de se tornar o arrimo da família. Esses foram os exemplos que minha mãe seguiu e acabou crescendo com o mesmo perfil. Se hoje posso dizer que me sinto uma mulher decidida, que corre atrás de seus sonhos, eu devo muito a elas.
E não adianta mostrar isso apenas às nossas filhas - também temos que ensinar os meninos! Para que eles aprendem a respeitar o sexo oposto e, ainda, para que no futuro não se sintam perdidos, sem saber como lidar com mulheres que não aceitam mais o papel de submissão (e que esperam dos homens o parceiro que as acompanhará em todas as esferas de suas vidas - inclusive nas tarefas da casa e nos cuidados com os filhos).
Talvez você esteja se perguntando: "mas como fazer isso? Falar é fácil, difícil é fazer". E a minha resposta é: derrubando os muros que separam o mundinho cor-de-rosa das meninas e o azul dos meninos. Podemos começar deixando que nossos filhos brinquem de cozinhar (não seria ótimo uma geração de homens que sabem preparar o jantar?), enquanto nossas filhas brincam de construir (porque a pequena pode querer ser uma engenheira - e das melhores!). Podemos solicitar de um filho e de uma filha a mesma ajuda para arrumar a mesa, lavar a louça ou fazer suas camas. Podemos dar as mesmas condições a eles - ou só porque é menino pode ganhar um carro quando completa 18 anos, enquanto a irmã recebe um sonoro "não"?
Com isso, não estou querendo dizer que meninos e meninas são iguais (porque, obviamente, não são). Nem que meninas precisam perder sua feminilidade para que se tornem fortes. Apenas acredito em um mundo onde as diferenças são respeitadas e no qual haja, de fato, colaboração entre gêneros - e não competição!
Nós, mães e pais, podemos ajudar nessa mudança. Eliminando nossos próprios preconceitos e permitido que meninos e meninas cresçam em um único mundo - mais compreensivo, mas colaborativo e feliz. Que tal começarmos nesse exato momento?
Escrito por Nivea Salgado
Fonte: www.bebe.abril.com.br