quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

O homem e a gravidez


A mulher grávida está em uma transformação diária. Aumento de peso, mudança hormonal, variações de humor e mais uma série de alterações vão acontecendo ao longo dos nove meses.

Sem perceber, muitos homens deixam de participar mais ativamente de todas as transformações que acontecem não só com a mulher, mas dentro da casa. O problema é que o afastamento prejudica a relação entre homem e mulher.

Nessa fase a mulher tende a estar mais sensível e passa a sentir a necessidade de apoio e atenção ainda maior do companheiro.

- Mulher mais sensível requer maior compreensão do companheiro: para se fazer mais presente, o homem deve se envolver mais no dia a dia da casa, nas transformações da mulher e no desenvolvimento da gravidez.

- A maternidade não pode interferir no casamento: é muito importante que mesmo após o nascimento da criança, mãe e pai possam ter, pelo menos, um dia da semana para curtirem o momento a dois.

- Acompanhe as consultas médicas, exames e compras: o envolvimento do homem não fica apenas dentro de casa. Participar ativamente da escolha do enxoval, dos móveis e até da decoração do quarto também é papel do pai.

- Aproveite o tempo antes da chegada da criança: uma coisa valiosa que o casal tem antes da chegada do bebê é o tempo. Aproveite esses momentos para sair com a mulher, ir ao cinema e fazer programas ao ar livre.

- Organize a vida pensando no pós-parto: se na sua casa a mulher é a única responsável pelas tarefas domésticas, é hora de pôr fim nisso. Com o bebê, as atenções da mulher estarão mais voltadas para ele do que para a casa.

- Fazer compras, organizar as idas da empregada e até colocar a mão na massa para limpar e arrumar a bagunça, se você não tem empregada, é uma maneira de se envolver com a nova realidade de pai.



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Fim da licença. E agora, onde deixar o bebê?

Depois de 4 ou 6 meses de total dedicação ao bebê, chega a temida hora de voltar ao trabalho. E por mais que a gente se programe e faça mil planos para que esse processo seja tranquilo, no fim das contas nunca é.

O coração fica apertado e a cabeça, cheia de preocupações - afinal, decidir onde ou com quem deixar o filho não é uma tarefa nada simples.

Seja em casa com uma babá ou avó, seja num berçário ou creche, é preciso considerar vários aspectos. Veja alguns prós e contras de cada opção que podem te ajudar nessa escolha.




No conforto do lar
Deixar o bebê em casa aos cuidados de um adulto (babá, avó, etc.) é uma das opções mais escolhidas pelas famílias. Nesse caso, a confiança é requisito básico. Quem não tem a ajuda de familiares precisa escolher a babá com calma e cautela. Os cuidados em casa não têm tanto profissionalismo ou uma rotina bem definida como no berçário, mas existe um lado muito positivo, pois o ambiente já é bem conhecido pela criança, ela pode ficar mais tranquila e, claro, mais segura, já que não é exposta a possíveis viroses.

No berçário
Se você optar por colocar o bebê num berçário ou creche, tenha em mente que a escolha do local é fundamental. Do ponto de vista da saúde, o assunto divide opiniões. Alguns pediatras acreditam que a saída de casa e a convivência com outras crianças são benéficas. Por outro lado, há médicos que reforçam a importância de manter a criança em casa pelo maior tempo possível. Entre prós e contras na saúde, o berçário traz o benefício de seu filho ser cuidado por profissionais bem preparados, o que garante tranquilidade aos pais.

Fique tranquila
Seja qual for a sua escolha, procure (de verdade) não se sentir culpada por ficar longe do bebê. Essa é uma fase natural para todas as mães que trabalham, e o tempo vai ajeitando as coisas.


Fonte: www.paisefilhos.com.br